O Rifferama tem o apoio cultural de 30 Por Segundo, Habrok Music e Mini Kalzone
No mês de julho, John Mueller bateu na trave no Festival Canto Aberto, em Três Pontas (MG). A música “A cara do rei”, escrita em parceria com Gregory Haertel, ganhou o troféu de segundo lugar. A vitória chegou em grande estilo, como melhor intérprete da 51ª edição do Fenac (Festival Nacional da Canção), que foi realizado entre os dias 3 e 6 de setembro, em Passos (MG), com transmissão pelo Youtube. A versão que conquistou os jurados é a do álbum “Sintonia”, gravado ao vivo na Casa Gertrud Hering, com o guitarrista Mazin Silva, seu conterrâneo e igualmente prestigiado no circuito dos festivais pelo Brasil.
Esse não é o primeiro troféu de Mueller em eventos do gênero. Em 2019, o cantor e compositor de Blumenau foi um dos contemplados no Prêmio Grão de Música (SP) com a canção “Maré rasa”, outra parceria com Haertel que traz Ana Paula da Silva nos vocais. Além disso, o artista foi indicado em duas ocasiões, em 2017 e 2018, nas categorias de melhor cantor e melhor cantor e autor, respectivamente. Em contato com o Rifferama, o músico falou sobre o reconhecimento que conseguiu em uma premiação tão tradicional no país.
— O Fenac é o maior festival do Brasil, acontece desde 1970. Foram mais de 1300 inscrições do Brasil e exterior, passaram 56 para a fase final. É uma alegria muito grande estar em um festival de tamanha grandeza e receber um prêmio como esse. Eu participo de alguns festivais e tinha ficado em segundo lugar no Canto Aberto recentemente, com a mesma canção. É sempre bom ter esse reconhecimento, além da premiação em dinheiro e tudo mais, mas o reconhecimento é muito bacana.
Foto: Samuel de Oliveira
Grande, John Mueller, mereces todos prêmios da Arte da Música, parabéns!