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Realizado desde 2011, o Festival da Canção de Balneário Camboriú chega a sua 14ª edição como o mais prestigiado de Santa Catarina nesse segmento. Também é o que mais paga de premiação. Neste ano serão distribuídos cerca de R$ 60 mil para os três primeiros colocados (os melhores nas categorias intérprete, instrumentista, letra, arranjo, artista revelação, banda revelação e artista solo recebem troféu) — o valor é reajustado anualmente. Agendado para acontecer entre 27 a 29 de novembro, no Teatro Municipal Bruno Nitz, o evento tem entrada gratuita. As inscrições estão abertas até o dia 1º de outubro e devem ser feitas na plataforma 1Doc, disponível no site da prefeitura. Os interessados devem preencher a ficha de inscrição anexa no documento e enviar os documentos solicitados: material de áudio, declarações e cartas de anuência, quando for o caso de coautorias e/ou parcerias
A FCBC (Fundação Cultural de Balneário Camboriú) aceitará inscrições de músicas de estilo livre, inéditas, com letra em língua portuguesa e de autoria de compositores maiores de 18 anos que residam em Santa Catarina. Serão selecionadas 30 canções para o festival. O valor oficial da premiação é de R$ 59.552,52, que será dividido da seguinte forma: R$ 29.776,26 para o primeiro lugar, R$ 17.693,14 para o segundo e R$ 12.083,12 para o terceiro, sem retenção de Imposto de Renda na fonte para vencedores que sejam pessoas físicas. Uma novidade para este ano é que haverá possibilidade de premiação para os demais classificados mediantes arrecadação de apoios da iniciativa privada. O diretor-presidente da FCBC, Allan Müller Schroeder, celebrou a consolidação do festival.
A 14ª edição consagra mais um ano do nosso Festival da Canção, que já está institucionalizado como política pública voltada à música autoral não só de Balneário Camboriú, mas de Santa Catarina. O evento já está se consagrando como um dos principais festivais de músicas inéditas do país, colocando a cidade no cenário musical e autoral de todo o Brasil. É um patrimônio de Balneário Camboriú que precisa ser valorizado.
Vencedores do Festival da Canção de Balneário Camboriú
1ª Edição (2011)
1º — “E agora, Tião?”, de Tom Custódio;
2º — “Por ondas e coxilhas”, de Juan Daniel Irsenhagen
3º — “Catarinear”, de Juan Oliveira
2ª Edição (2012)
1º — “Quando se dá se ganha”, de Jean Phellipe Zimmermann Bitencourt
2º — “Doce lembrança”, de Leandro Giasson Ferreira
3º — “Bailarina descalça”, de Luciano Candemil
3ª Edição (2013)
1º — “Canto para a vida inteira”, de Martin Sebastian Fantin
2º — “Um canto sem fronteiras”, de Juan Daniel Isernhagen;
3º — “Doze de abril”, de Rafael Salvador
4ª Edição (2014)
1º — “A vida à minha maneira”, de Bad Behavior
2º — “Alma de palanque”, de Ezequiel Barrios da Silva, Márcio Rodrigues e Bruno Cavalheiro
3º — ‘Esse amor’, Denise Cristina Luciane
5ª Edição (2015)
1º — “Valsa iluminada”, de Ricardo Pauletti
2º — “Pensamento Forte”, de Ubiratan Mattos
3º — “Circunferência”, de Gabriel da Silva Borba
6ª Edição (2016)
1º — “Peixes Afogados”, de Maloka Nunes
2º — “É Ouro Meu”, de Braion Johnny Zabel/Brass Groove Brasil
3º— “Calmaria”, de Bruno Kohl e Edu Colvara
7ª Edição (2017)
1º — “Tá”, de Gregory Haertel
2º — “Bem perto das flores”, de Juan Daniel Isernhagen
3º — “Mitologia”, de Srefanie Yza Nunes
8ª Edição (2018)
1º — “Sempre mais”, de Brass Groove Brasil e Mercia Meruk
2º — “Sambaqui”, de TerrAvista
3º — “Motim”, de Bia Barros e Rafael Calegari
9ª Edição (2019)
1º — “Caçador de Níquel”, de TerrAvista
2º — “Cordel das flores”, de Rivia Mickaelly
3º — “Todo meu nascer do sol”, de Vitor Soltau
10ª Edição (2021)
1º — “Eu também sou do mato”, de Vê Domingos
2º — “Tenho confiança na gente do Sul”, de Juan Daniel Isernhagen
3º — “Deusa Música”, de Elisa Cordeiro
11ª Edição (2022)
1º — “Acaso”, de Rizzih
2º — “Brasil do Avesso”, de Micael Graciki
3º — “Gente bem-amada”, de Gandhi Martínez
12ª Edição (2023)
1º — “Profana oração”, de Gregory Haertel, Thiago K e Bruna Moraes
2º — “Rituais”, de Andréa Ramos
3º — “Teu rolê” – Micael Graciki
13º Edição (2024)
1º — “Filhos de Nero”, de Matias Ardanz
2º — “Zarabatana”, de Rizzih
3º — “A mentira bem contada”, de Barba Rala