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Em outubro de 1974, o estádio Renato Silveira, do Guarani, recebeu um evento que ficou para a história da música de Santa Catarina. O Aracuã — Festival da Cultura Urbana nasceu com o mote de celebrar os 50 anos do Palhostock, que teve como atrações principais as bandas Almôndegas, dos irmãos Kleiton e Kledir Ramil, e Bixo da Seda. A festa acontece no dia 9 de agosto (sábado), na Praça do Espelho D’Água, no Passeio Pedra Branca, a partir das 13h. A referência ao Palhostock não está apenas na inspiração para criar o festival: a organização preparou um backdrop alusivo ao evento, que será apresentado pelo jornalista e músico Marcelo “Mancha” Cabral (Eutha). O Aracuã, que é gratuito, tem apoio da Prefeitura Municipal de Palhoça, do Conselho Municipal de Políticas Culturais da cidade e do Ministério da Cultura, por meio da Política Nacional Aldir Blanc.
Seis bandas (além de uma atração surpresa que se conecta com o passado) estão escaladas para o evento, incluindo quatro locais, que estão trabalhando diretamente no Aracuã, desde a sua concepção, mais dois grupos convidados: Akanoá, Soul Cream, Yaju e os Hipertensos, fundadoras do coletivo A Bolha, Demorantes, Torvelim (Brusque) e Horney (Joinville) — o portal Rifferama participou da curadoria do festival. Ponto de partida para chegar a esse formato, a história do Palhostock vem sendo contada pela equipe na página do evento em materiais ricos (postagens um, dois e três). O produtor cultural e músico Dierre Pichorz destacou a importância do Aracuã para a região.
“Será uma experiência sonora inovadora na região, sonho de consumo dos profissionais e entusiastas do meio artístico há muito tempo, e que propõe uma imersão em produções de altíssima qualidade, que precisam ser valorizadas e difundidas para um grande público. Tudo em um clima de muita paz e alegria, que estimula o consumo e a produção cultural catarinense, a ocupação de espaços públicos por parte da população, fortalecendo a economia e, principalmente, gerando vínculo, memória e engajamento”.
Conheça a bandas