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Durante a pandemia, Arthur Kai vivia naquela indecisão entre o vestibular ou curso técnico em Criciúma. Trancado em casa, o então adolescente começou a compor no violão e foi descobrindo o gosto pela escrita. Com referências de Lagum, Vitor Kley e Armandinho, o cantor e compositor lançou o primeiro single em janeiro de 2022 e desde então vem trabalhando na criação de uma identidade artística baseada principalmente em estilos como pop e reggae. Até “Viver pra ver”. A música, divulgada em 1º de agosto nas plataformas digitais, com videoclipe assinado pela Scar Produtora, aponta para um novo caminho estético, com guitarras distorcidas, mas ainda assim comercial. A canção, que já é o sexto lançamento de Kai, foi produzida no estúdio Nossa Toca, em Balneário Camboriú por Giba Moojen, e tem mixagem e masterização assinadas pelo próprio Moojen em parceria com Japa Kikuchi.
O processo de produção de “Viver pra ver” foi diferente de tudo o que o artista já tinha passado na sua curta trajetória. A faixa foi escolhida pelos próprios participantes entre 12 canções para ser gravada no Nossa Toca Experience, vivência de produção musical realizada por Giba Moojen. O single foi construída a muitas mãos e ganhou uma roupagem que traz referências de bandas como NX Zero e Paramore. “Fazia mais sentido para a música essa pegada energética e visceral, com umas referências bem rock and roll, para transmitir a mensagem com uma força diferente”, comentou. Para os próximos trabalhos, o cantor e compositor pretende seguir experimentando novas influências. Estão previstos mais dois singles em 2025. Em contato com o Rifferama, Arthur Kai falou sobre a nova fase que chegou com “Viver pra ver” e sobre a mensagem que quer passar com a sua obra.
— Essa música vem para marcar um momento diferente, de uma mudança na parte de arranjo, de composição, no que quero transmitir. Vem com esse suporte do Nossa Toca e um clipe que é fenomenal. Esse projeto da vivência junta vários artistas para estudar produção musical, criação de arranjo, melodia, captação de voz e instrumentos. Todos que estavam lá participaram de um jeito. A próxima música já está sendo gravada, a ideia é mostrar a diversidade do que consumo e gosto, sou um cara que gosto de tudo, de Queen até Kevin o Chris. Tenho mais dois lançamentos até o fim do ano para gerar conteúdo e ter um portfólio maior para alçar mais voos. É ir fazendo, ver o que funciona mais, o que mais gosto de cantar e assim seguir crescendo. Vejo muita coisa errada e quero levar a minha mensagem de sentimentos bons, do amor, da felicidade, para o maior número de pessoas possível. Sei que tenho a capacidade de fazer do mundo um lugar melhor do meu jeito com as minhas músicas.