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Desde a sua estreia na música, inspirado por Bryan Behr, Carmino vem se reinventando a fim de encontrar a sua própria identidade como artista. Depois de divulgar três singles nas plataformas digitais como Brunão, entre 2019 e 2020, o cantor e compositor adotou um novo nome artístico, que combina o sobrenome da mãe (Carminatti) com vermelho, a sua cor preferida. A estreia aconteceu em 2021, com o lançamento de dois singles: “Me beija se for capaz” (março) e “Colateral” (dezembro), que ganhou um videoclipe dirigido por Juliano Freitas. O audiovisual estreou no fim de agosto deste ano e trouxe Carmino de volta aos holofotes após um período de inatividade, mas 2023 promete.
Entre os projetos que estão nos planos do músico para o ano que vem estão feats com outros artistas, singles que já estão em produção, trabalhos em vídeo, além de um novo show. As novidades devem começar a sair no primeiro semestre. O cantor e compositor também pretende lançar um EP em 2023 e deve repetir a parceria com o produtor Davi Carturani, do Estúdio Pistache, que além de ter feito a captação, mixagem e masterização de “Colateral”, também é coautor da canção ao lado de Carmino. Em contato com o Rifferama, o artista, que se chama Bruno Baumgartner e é natural de Guabiruba, no Vale do Itajaí, falou sobre a inspiração por trás da letra do último single e também sobre a mudança de nome artístico.
— “Colateral” fala de um relacionamento tóxico que acabou, não necessariamente foi um relacionamento que vivi, mas o acúmulo de várias situações e sentimentos que guardei e tive que tirar isso de mim para respirar. No começo usava outro nome artístico, mas achava que Brunão não me representava. Queria um nome simples, mas que fosse forte e me representasse. Carmino caiu como uma luva, vermelho é a minha cor favorita, uma cor com muitos significados. Quero que as pessoas me vejam de várias maneiras e passar essa ambiguidade do vermelho através da minha personalidade musical. Em 2021 decidi reformular totalmente a minha carreira artística e lancei a primeira música como Carmino, estou caminhando a passos um pouco lentos, mas em 2023 pretendo voltar com tudo.
Ficha técnica
Vídeo
Concepção: Carmino
Diretor e color grading: Juliano Freitas
Roteiro: Carmino, Ian Dietrich, Juliano Freitas e Rafael Klein
Diretor de arte: Carmino
Diretor de fotografia: Ian Dietrich
Produtora de locação: Nicole Cunha
Gaffer e fotografia still: Rafael Klein
Foley: Juliano Freitas e Joana Deschamps
Editores: Ian Dietrich e Juliano Freitas
Agradecimentos: Univali, Dietrich Filmes e professor Luciano Mafra
Áudio
Produção musical, mixagem e masterização: Pistache Estúdio
Selo/Distribuição: FO-GO
Composição: Bruno Baumgartner (Carmino) e Davi Carturani
Intérprete: Carmino
Bateria: Ruan Rogê Mueller
Guitarra e demais instrumentos: Davi Carturani
Foto: Rofinha