O Rifferama tem o apoio cultural de 30 Por Segundo, Mini Kalzone, DOBERRO, Camerata Florianópolis, Cervejaria UNIKA e Bro Cave Pub
Contribua com a campanha de financiamento coletivo do Rifferama no Catarse
2022 tem sido um ano e tanto para Carolina Brum. Entre fevereiro e março, a artista fez quatro apresentações, presenciais, transmissões ao vivo e híbridas, todas gratuitas, pelo projeto “Sempre amor, a Ilha em bossa”, via Lei Aldir Blanc. Foi a primeira vez que a intérprete, que canta na noite de Florianópolis desde 2015, mostrou de fato o seu lado compositora, executando o repertório do seu primeiro trabalho autoral. “Sempre amor”, inspirado na canção do grande Luiz Henrique (1938–1985), traz três composições de Carolina, uma parceria com o pianista Gandhi Martinez, e músicas de Zininho (1929–1998), Orlando Mello “Neco”, além da faixa que batiza o álbum. Para viabilizar a produção do álbum, a cargo de Rafael Calegari, a cantora lançou uma campanha de financiamento coletivo que encerra no dia 3 de julho.
Até o momento foram arrecadados R$ 7.576, pouco mais da metade da primeira meta, que tem um custo total de R$ 30 mil. O formato do material depende do sucesso da campanha — a gravação pode ter três, cinco ou sete faixas. Além das contribuições pelo Benfeitoria, é possível ajudar a financiar “Sempre amor” via PIX pelo apoiosempreamor@gmail.com: qualquer quantia já garante a entrada para o show de lançamento, informou Carolina Brum em contato com o Rifferama. A apresentação dessas canções ao vivo é uma das duas certezas do projeto, independente do resultado na plataforma. A segunda é a presença da música “Sempre amor” no seu trabalho de estreia, seja ele um EP ou um álbum.
— “Sempre amor” será gravada de qualquer jeito, por ser o nome do EP e por essa canção ter a cara que quero que o meu trabalho tenha. Estou há três anos tentando gravar esse disco, tentei alguns editais, mas a burocracia em volta disso me paralisou um pouco. Chegando tão perto de gravar, estou muito feliz. Fico mexida por esses compositores (Luiz Henrique, Zininho e Neco). terem tantas músicas lindas e as pessoas nunca conhecem. Quero valorizar a memória cultural daqui através desse EP, de uma forma resumida, claro, e trazendo um olhar mais atual para gêneros como bossa nova, samba e o jazz. Espero gravar pelo menos cinco músicas para mostrar a diversidade do meu trabalho autoral.
Foto: Guilherme Simi