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Pocaonda apresenta o seu groove tropical em “Minha pele”

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O Pocaonda nasceu como um duo, após Laura Klug e Andres Delzur se conhecerem durante uma jam session na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. A junção das influências da cantora e compositora, natural de Porto Alegre, com as referências do produtor e multi-instrumentista venezuelano resultou num repertório abrangente, com músicas em três idiomas e em gêneros diversos, como R&B, soul latino, blues, pop, rock, reggae, entre outros. Após um ano tocando releituras, tendo passado por capitais como Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, além da cidade natal de Klugui, como é conhecida, a dupla começou a trabalhar nas suas próprias canções. No dia 15 de fevereiro saiu o primeiro single, “Minha pele”, que apresenta essa mistura que caracteriza o som do Pocaonda. A faixa faz parte do álbum “Guaraná em pop”, que deve sair ainda neste ano nas plataformas digitais.

Todas as canções são escritas por Laura e Delzur, que faz a captação, os arranjos e edita as gravações. Os sons são enviados para mixagem e masterização em São Paulo com o engenheiro de áudio Rodrigo Coimbra, creditado em trabalhos de artistas como Ludmilla, Keops & Raony (Medulla), a cypher “O céu é o limite”, de Devastoprod, que conta com Rincon Sapiência, BK, Emicida, Djonga, Mano Brown e Rael, entre outros. “Guaraná em pop” terá dez músicas, mais uma faixa bônus. O planejamento é divulgar o álbum single a single e o próximo lançamento deve sair em breve. Em contato com o Rifferama, a cantora e compositora falou sobre a criação do Pocaonda, que tem uma banda fixa hoje com seis integrantes, mais uma formação de apoio em São Paulo, e também da sonoridade fluida que constitui o projeto.

— Eu tinha um projeto solo, o Andres tinha o dele também, nos conhecemos e vimos que o nosso repertório tinha os mesmos gostos. São músicas comerciais, mas que ninguém toca, fazemos bastante mashup e fomos construindo isso aos poucos, depois formamos uma banda para tocar. A gente era mais focado no cover no começo, trabalhando em bar, agora estamos focados no autoral, gravando o álbum e fazendo shows. É uma mistura de ritmos. Queremos mostrar o nosso trabalho de primeira, “Minha pele” é um samba com ragga e pop, mas vai ter reggae, cumbia, música brasileira, ska, lovezinho, vai ser um álbuym cheio de variedades. Estamos fazendo a gravação em casa e a gente manda para mixagem e masterização em São Paulo com o Rodrigo Coimbra, que trabalha com vários artistas já conhecidos. O Andres traz os ritmos do país dele e eu as minhas influências pra ter uma pegada mais pop. Vamos lançar mais quatro singles e depois o álbum.

Foto: Brenda Quevedo

Daniel Silva é jornalista e editor do portal Rifferama, site criado em 2013 para documentar a produção musical de Santa Catarina. Já atuou na área cultural na administração pública, em assessoria de comunicação para bandas/artistas e festivais, na produção de eventos e cobriu shows nacionais e internacionais como repórter de jornal.

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