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A produtora cultural Luanda Wilk tem uma ficha enorme de serviços prestados à arte em Santa Catarina. Graduada em Teatro pela Udesc, Luanda atuou na concepção, produção, gestão, logística e coordenação de eventos, artistas e coletivos como: Festival Isnard Azevedo, UFSCTOCK, Festival de Bandas da Udesc, Janela Cultural, Semana do Rock Catarinense, Rural Rock Fest, Maratona Cultural, Festival Internacional de Arte e Cultura José Luis Kinceler, Floripa Jazz Festival, Orquestra de Baterias, Dazaranha, Cores de Aidê, Dudu Fileti e muito mais. É mole? Que mulher.
Caetano Veloso – Estrangeiro (1989)
O “Estrangeiro” tem uma arte linda de capa e uma atmosfera incrível: gosto muito dos barulhinhos, de todos os sons nele. Acho que é muito atual, ele é de 1989, gosto muito de ouvir ele de forma mais analógica, na vitrola, nos cafés, nos almoços e nas jantas. É um dos discos que redescubro cada vez que ouço.
Baco Exu do Blues – Não Tem Bacanal Na Quarentena (2020)
“Não Tem Bacanal Na Quarentena” foi um dos primeiros trabalhos lançados na quarentena, no 30 de março, o começo de todo esse caos. Estava pesquisando sobre ele e o álbum foi gravado em três dias num estúdio montado na casa dele. Tiveram que adaptar por conta da pandemia. É um trabalho super atual e curto muito o trampo do Baco.
Parafuso Silvestre – Atos Mortos (2018)
A Parafuso combina muito com todo esse cenário apocalíptico e pandêmico que estamos vivendo. A música “Nem sempre” me fez produzir junto com Lara Koer e Vic Correa um clipe novo da banda, um vídeo não-autorizado que fizemos em segredo. Ele veio de uma vontade, um impulso muito forte de nos manifestarmos nesse momento, e é um som que me acompanha e que às vezes me pego cantando quando vejo os absurdos que a gente passa.
Foto: Mandy Justo
Que legal ,O Estrangeiro é um dos que tenho escutado bastante nesta quarentena.Bom demais!!