A Disaster Cities desembarcou na manhã desta quarta-feira (28) em Florianópolis para começar, de fato, a turnê de divulgação no disco “LOWA”. A estreia nos palcos não poderia ter sido melhor: abertura para o Kadavar em São Paulo, atual base da banda, que é formada pelo por Matheus Andrighi (voz e guitarra), Rafael Panegalli (baixo e vocal), Ian M. Bueno (bateria) e Vinícius Cripa (teclado). São três shows e uma gravação ao vivo até domingo.
A maratona do grupo inicia nesta quarta-feira, dividindo o palco com mais uma atração internacional – quem for à Célula Showcase para ver o Radio Moscow (EUA) terá uma grata surpresa. Na quinta-feira, a Disaster Cities toca com o Muñoz no Host ‘N Roll, no Campeche. O último show será no sábado (31), no BECO, em São José, ao lado de Menage e Tackleberry Lounge na festa Usina. O quarteto ainda participa do Travessa 7 Sessions na sexta-feira.
Em contato com o Rifferama, o vocalista Matheus Andrighi falou sobre a entrada de Vinícius Cripa na banda, a recepção do público paulista ao som da Disaster Cities e também sobre a oportunidade de tocar “em casa”. A primeira parte da turnê ainda tem shows agendados no Rio de Janeiro, no interior de São Paulo e também no Mato Grosso, com Hammerhead Blues, Quarto Astral, Blind Horse, Dead Fish, entre outros. As próximas datas serão divulgadas em maio.
– A abertura para o Kadavar foi o melhor começo que poderíamos ter e nos deixou com mais vontade para descer a lenha nos próximos shows. O Cripa entrou no fim das gravações do disco e assumiu o synth. É um amigo de longa data de Chapecó, mas mora em São Paulo há alguns anos. Estamos muito a fim de tocar em Santa Catarina, pois 75% da banda é catarinense (Ian é paulista). Por mais que sejamos de Chapecó, a galera não tem tanto acesso às coisas que estão acontecendo na Capital. Somos uma banda nova e temos que mostrar trabalho, então começar em casa é a melhor coisa.
Foto: Anderson Ilmar Brito