Apoie o Rifferama no Catarse
A Orquidália não para. Maitê Fontalva (voz e guitarra), Lucas Fontalva (baixo e voz), Ana Medeiros (teclado, percussão, guitarra e voz) e Simón Aftalión (bateria e voz) lançaram três singles, um EP e um álbum no ano passado e estão com um novo trabalho quase pronto. O fato de viverem os quatro na mesma casa, em Florianópolis, auxilia no processo de composição e produção, que gerou o disco “Boca a boca”. Para cobrir os custos de masterização e marketing digital desse novo trabalho, o quarteto pretende arrecadar R$ 3 mil via Catarse. Até o momento, a grupo bateu 40% da meta, que é flexível — a campanha encerra no dia 10 de maio.
Para chegar no objetivo, a Orquidália preparou uma série de recompensas para os apoiadores (os valores vão de R$ 10 até R$ 200). Tem ingresso para o show de lançamento pós-pandemia, camiseta, encontro de composição coletiva, participação em clipe, entre outras contrapartidas. Em contato com o Rifferama, a vocalista e guitarrista Maitê Fontalva comenta sobre a sonoridade desse novo trabalho, que está mais próxima do EP “Plantas pela casa” do que do álbum “Alma vira mar”.
— Morar junto é o que está nos permitindo produzir, facilita bastante o processo. Eu e o Simon estudamos produção musical e acredito que conseguimos tirar o melhor dos equipamentos que possuímos. O “Boca a boca” está sendo um desenvolvimento da sonoridade do EP. O álbum tem bastante elemento de reggae, agora estão mais dissolvidos, estamos usando mais como recursos para uma mistura, fundindo com o pop, rock, jazz e influências da música latina e nordestina. Ficou uma sonoridade bem orgânica.
Foto: Olivia Lago